Em 2015 publiquei uma série de artigos no Medium — que ainda tem uma pá de textos meus — e queria revivê-los nessa newsletter. Porém, para não fazer só um copia-e-cola desgraçado, falarei um pouco da banda aqui antes de te direcionar para o enorme material que escrevi lá atrás.
Música eletrônica pra quem gosta de rock
Quando me apresentaram VETO, há muito tempo atrás, me falaram da banda como uma alternativa ao roquezinho indiezinho normalzinho que surgia. Formada em 2004, a banda dinamarquesa lançou seu primeiro disco em 2006, e trouxe sons como o do vídeo acima, You Are A Knife, para meus belos e delicados ouvidos. Gostei da batida, da guitarra, mas principalmente… do baixão e tecladinhos! Já falei sobre isso antes aqui, hein!
A banda passou por uma clara evolução musical pelos anos, lançando coisas cada vez mais interessantes e que fugiam do rock independente da época. O segundo disco, Crushing Digits, é meu favorito e tem músicas que até hoje canto no chuveiro no volume máximo da minha voz.
(foda escolher UMA pra colocar aqui hein)
O terceiro disco vem com mais foco no eletrônico e deixa para trás muito do rock que os acompanhava anteriormente. Everything is Amplified, com suas baterias bem escritas e guitarras que preenchem o espaço, mostrou como dá pra fazer música eletrônica sem necessariamente compor tecnêra putz-putz.
O último disco que falo sobre, em minha análise de 2015, é o duplo Sinus/Point Break. Para mim, o ponto alto da banda, com arranjos de alta qualidade e letras que pegam forte na alma.
You are the field where I place my batteries
You are the shore where I set my infantry
You are the city where I drop my bombs in
You are the caves where I set my drones in
Depois disso (e não coberto nos meus textos originais), a banda lançou o disco 16 Colors que não me pegou muito — exceto pela ótima I Am Here:
Se você quiser — eu sei que você quer! — se aprofundar, entender a jornada musical da banda, ler uma análise de altíssima qualidade, escutar acompanhando as letras — muitas escritas de ouvido e traduzidas na mão — em uma jornada FAIXA A FAIXA (sim, uma trabalheira da porra), você pode clicar nos links abaixo e visitar os posts originais no Medium.
Obrigado pela dica. Gostei muito!